Os Galaxy S7 e S7 Edge têm um design muito semelhante aos modelos anteriores, no entanto a Samsung disponibiliza-o agora em mais cores e é possível usar um cartão MicroSD, que permitirá aumentar o armazenamento até 128 GB. Os ecrãs são de 5,1” e 5,5”
O fabricante trabalhou na experiência de utilização o que permite criar atalhos próprios e aceder rapidamente a aplicações. O ecrã está agora sempre ligado (num modo desenhado pela Samsung que, alegadamente, usa muito pouca energia) e só se desliga totalmente quando o telefone está virado ao contrário. Os ecrãs de stand by são personalizáveis e vai ser possível descarregá-los no Google Play. Os telefones são resistentes a água (com certificação P8) o que lhes permite, por exemplo, estar 30 minutos submergidos.
Quanto às câmaras, os novos S7 têm agora uma lente com uma abertura de F1.7, mais luz captada e mais píxeis e maiores. Aliás, a Samsung voltou a comparar as suas câmaras com as inseridas nos iPhones. O mesmo método foi utilizado quando o fabricante revelou as novas capacidades de focagem rápida dos S7. Finalmente, o Motion Panorama, que é nada mais nada menos do que uma técnica que permite captar uma imagem panorâmica com vídeo.
A Samsung diz que o CPU usado nos S7 é 30% mais rápido e a GPU quase 70%. O telefone usa um sistema de refrigeração no qual um líquido ajuda a manter o telefone refrigerado. Para os gráficos o S7 é o primeiro a usar a API Vulkan que permite desenvolver jogos que, diz a Samsung, têm uma experiência semelhante à que conhecemos do PC. As baterias integradas são de 3000 mAh e 3600 mAh.
Fontes: ExameInformática, S
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