Isto foi possível graças a um memorando de entendimento assinado entre a Microsoft e a Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), e que segundo João Couto, diretor-geral da Microsoft, “não há suporte financeiro do Estado”, nem a nível fiscal. Mesmo sem suporte financeiro do Estado, haverá um compromisso do lado do Governo Português, de apoio ao desenvolvimento da tecnologia ‘cloud’.
O centro de apoio à computação em nuvem emprega atualmente 140 funcionários, e a sua expansão tem como objectivo servir clientes empresariais na Europa, Médio Oriente e África.Os 200 postos de trabalho disponíveis até ao próximo ano irão ser qualificados, na área da engenharia ou equiparados.
Fonte: Tecnologia.com.pt
O centro de apoio à computação em nuvem emprega atualmente 140 funcionários, e a sua expansão tem como objectivo servir clientes empresariais na Europa, Médio Oriente e África.Os 200 postos de trabalho disponíveis até ao próximo ano irão ser qualificados, na área da engenharia ou equiparados.
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